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As coisas que fazemos por amor: as muitas faces dos tratadores de gatos selvagens

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As coisas que fazemos por amor: as muitas faces dos tratadores de gatos selvagens
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Anonim

Caroline Golon, o humano por trás do blog de humor popular Romeo o gato, compartilha histórias de donos de animais de estimação que correram mais que os animais de estimação nessa série, As coisas que fazemos por amor.

Crédito: Tamar Arslanian Dorian Wagner alimenta sua colônia de gatos selvagens
Crédito: Tamar Arslanian Dorian Wagner alimenta sua colônia de gatos selvagens

Quando Dorian Wagner, de Deerfield Beach, Flórida, começou a alimentar alguns gatos no estacionamento de seu escritório, ela não fazia ideia de que, cinco anos depois, ainda estaria cuidando deles.

Wagner é uma das muitas pessoas nos Estados Unidos comprometidas com a alimentação e monitoramento de colônias de gatos selvagens.

De acordo com a ASPCA, as estimadas dezenas de milhões de gatos selvagens nos Estados Unidos nasceram na natureza, ou foram abandonadas ou perdidas e transformadas em formas selvagens de sobreviver.

Muitos gatos selvagens vivem em colônias, e o manejo adequado desses grupos por cuidadores humanos dedicados pode manter as populações de colônias baixas e melhorar a qualidade de vida dos gatos.

Mas quem são esses zeladores? De advogados e monges a estudantes e aposentados, eles não se encaixam em apenas um perfil. Mas o que eles têm em comum é seu senso de dever e sua compaixão pelos animais.

Faz diferença

"Eu sinceramente não pretendia aceitá-los", diz Wagner, que tem dois gatos. "Mas os gatos parecem me encontrar."

Um dia, depois de alguns meses alimentando seus “gatinhos de estacionamento”, Wagner notou outra mulher alimentando gatos no estacionamento adjacente. Ela iniciou uma conversa e descobriu que a mulher cuidava dos gatos no parque do escritório há 20 anos.

Com o tempo, Wagner conheceu duas outras senhoras que também alimentaram pequenas colônias em lotes próximos.

As mulheres eventualmente juntaram forças e hoje se revezam alimentando todos os gatos no parque do escritório. Wagner não trabalha mais lá, então ela puxa o dever do fim de semana. "É cerca de uma hora do meu dia aos sábados e domingos para dirigir e alimentá-los", diz ela. "Mas isso faz parte da minha vida."

As mulheres atualizam-se cada vez que visitam os gatos. "Se um gato está com MIA por alguns dias, fazemos uma pesquisa completa para garantir que o gato está bem", diz Wagner.

O número de gatos no parque do escritório diminuiu, graças aos esforços das mulheres na armadilha, Neutro e Retorno (TNR). Eles também encontraram casas para alguns dos gatos mais amigáveis.

Wagner diz que outros funcionários do prédio estavam interessados nos gatos. “Eu estaria no elevador, e alguém que eu nunca tinha visto perguntaria como os gatos estavam ou me contaria onde eles o viram naquele dia. Todo mundo me conhecia como a dama do gato.

Wagner acredita que seus esforços fizeram a diferença para os gatos sob seus cuidados. "Eu gosto de pensar que as pessoas são mais gentis com esses gatos porque sabem que alguém se importa com eles."

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